terça-feira, 25 de junho de 2013

PORTA FIDEI: O ANO DA FÉ E O CURSILHO

Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á.
Mt 7,8

Olá amigos decolores,
Esse semana nossa escola refletiu sobre O ANO DA FÉ E O CURSILHO. Tendo como base para esse estudo a Carta Apostólica PORTA FIDEI e o subsídio que o MCC elaborou: "Do Jubileu para um novo Pentecostes". A nossa reflexão foi conduzida por Márcio Padovani.

Estiveram presentes: Regina, Cida, Jose Angelo, Maria Cristina, Selma, Luciana, Rodrigo, Renata, Bruno, Lorena, Márcio Padovani e Luciano.


O MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL E O ANO DA FÉ



Introdução
  • Porta Fidei: carta apostólica de 11 de outubro de 2011, escrita pelo Papa Emérito Bento XVI.
  • Pela carta “A porta da fé”, o papa convoca a Igreja a viver o Ano da Fé (11/10/12 a 24/11/13).
  • O MCC é convocado, já que é igreja, a inserir seus testemunhos de fé na proposta de conversão de pessoas, nos encontros com JC e na evangelização ambiental.



1. Conteúdo da carta:
1. Professar a Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – é abrir a Porta da Fé aos pagãos.
2. Vivemos uma “crise de fé”, mas estamos mais preocupados com as consequências do que com a fé.
3. Alimentar o “crer” – a fé em Jesus – é a resposta que Ele nos dá para o caminho da salvação.
4. A proclamação de um “Ano da Fé” trará um tempo de particular reflexão e redescoberta da fé a igreja.
5. O Ano da Fé “coincide” com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, ressaltando a importância de seus escritos.
6. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor.
7. Precisamos redescobrir a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé.
8. Convoca todas as comunidades, eclesiais ou não, a fazer publicamente profissão do Credo.
9. Sugere, como atitudes para o Ano da Fé, confessar, celebrar e testemunhar a fé, de modo criativo e generoso.
10.1. Percurso para compreensão da fé - 1º passo: Acredita-se com o coração e professa-se pela boca.
10.2. Percurso para compreensão da fé - 2º passo: Professar com a boca implica em testemunho e compromisso públicos.
10.3. Percurso para compreensão da fé - 3º passo: Importância de crer em quem crê, como na igreja.
10.4. Percurso para compreensão da fé - 4º passo: Crer com inteligência, se formando nos conteúdos da fé.
10.5. Percurso para compreensão da fé - 5º passo: Reconhecer o “preâmbulo da fé” como porta para o caminho a Deus.
11.  Ressalta a importância do CIC para o ensino da fé, pois é norma segura, cujo crente deve se reconhecer.
12. Sugere o incentivo ao estudo do CIC, sem medo, pois a ciência e a fé tendem para a verdade.
13. Salienta que a história do Povo de Deus é marcada por milhares de exemplos de fé.
14. Lembra-nos da proximidade entre fé e caridade, cuja separação não promove frutos.
15. Convite para a constante “procura da fé” e não indolentes na fé.

2- Algumas ressonâncias da PF sobre o MCC:
(apenas impressões, pois muito mais pode-se encontrar com uma leitura reflexiva)
2. Em relação a definição do MCC:
2.1. Movimento Eclesial: pressupõe fazer parte da igreja e aderir as suas motivações; ainda, por ser movimento... pode mudar sua prática, se adequando a caminhada. EX.: Profissão de fé (credo) pública. (nº 8)
2.2. Método Querigmático-Vivencial: A igreja é convocada, e com ela os movimentos, a anunciar Jesus (querígma), não de forma teórica, mas vivencial, com o testemunho, a todos (nos ambientes). (nº 7)
2.3. Facilita a vivência e a convivência do fundamental cristão: A vivência em cristo exige uma convivência cristã (coletiva). O agir coletivo traz maior eficácia já que é comunitário. (nº 10.3)
2.4. Ajudando a descobrir a vocação pessoal, respeitando-a: Na intenção de servir de orientador na direção da “porta da fé” o MCC se renova para promover o encontro com Cristo, suscitando, a seu tempo, a vocação pessoal. (nº 6)
2.5. Criando núcleos de cristãos que fomentem de evangelho os ambientes: A intenção do “Ano da Fé” é a reflexão e a redescoberta da fé a igreja e, nenhum lugar melhor disso acontecer do que nos núcleos que, por serem formados por cristãos, são igreja. (nº 4)

3- Sugestões práticas para a confissão da fé pelo MCC:
(devemos professar mais do que já fazemos? nº 9)
3.1.  No Pré-Cursilho: 
- Além dos batizados afastados (cuja fé diminuiu ou é negada), sugere-se o convite aos que atravessam uma “crise de fé”, reencontrando Jesus.
- Aproximar-se (e, porque não, acolhê-los) dos que professam outra fé, outra religião, dos que não creem ou são indiferentes. (nº 10.5)
3.2.  No Cursilho: 
- Potencializar, nas mensagens, o testemunho de uma vida de fé em Jesus, ao invés de contarem episódios de alcance de graças.
3.3. No Pós-Cursilho:
- Estudo do CIC nas escolas, promovendo o conhecimento sistemático da fé. (nº 11)
- Promoção da caridade, deixando de ser apenas discípulo, mas muito mais missionário. (nº 14)
- “Recitação” do Credo, após a oração do Espírito Santo, acrescentando ao final: “creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”; em todas as reuniões, encontros, ultreias, etc.


25 de junho: São Guilherme de Vercelli, São Máximo de Turim, São Próspero de Aquitânia; rogai por nós!

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