terça-feira, 26 de julho de 2011

PRÉ-CURSILHO

Olá irmãos em Cristo

Hoje tivemos a presença em nossa escola de: Ana Maria, Antônio Gomes, Bruno, Cida Souza, Lorena, Luciano, Márcio Padovani, Silvana.
Nossa escola hoje trabalhou o tempo do Pré-cursilho. Fizemos uma breve orientação de como ser um bom padrinho e selecionar candidatos ao cursilho.

Aviso:
ULTREYA - Comemoração do Aniversário do GED Vitória
Sábado, 30 de julho de 2011
Local: CESCLA - Jardim da Penha
Hora: 14:30h
O lanche será partilhado.

PRÉ-CURSILHO
Fazer um amigo, ser amigo, e fazê-lo amigo de Cristo”

No dia seguinte, ele decidiu partir para a Galiléia e encontrou Filipe. Jesus disse a este: “Segue-me”! (Filipe era de Betsaida, a cidade de André e de Pedro. ). Filipe encontrou-se com Natanael e disse-lhe: “Encontramos Jesus, o filho de José, de Nazaré, aquele sobre quem escreveram Moisés, na Lei, bem como os Profetas”.Natanael perguntou: “De Nazaré pode sair algo de bom?” Filipe respondeu: “Vem e vê”! (Jo, 1,43-46)


1 ) O Método
A palavra MÉTODO deriva dos vocábulos gregos metha (mais além) e odos (caminho). Significa, literalmente, caminho ou via para chegar mais longe. Faz referência ao meio para atingir um fim. No seu significado original, esta palavra indica-nos que o caminho conduz a um lugar.

Os Cursilhos pretendem, através da amizade, atingir o fim específico de fazer chegar a todos, especialmente aos afastados, a Boa Nova de que Deus, em Cristo, está vivo e os ama. Sugerindo a todos que façam a experiência pessoal deste anúncio. Dirigindo a todos a proposta de Filipe “Vem e vê” (Jo 1, 46). Os Cursilhos propõem fazer o caminho na companhia dos amigos.

No método dos Cursilhos de viver e gerar amizade distinguem-se três tempos, ou três elementos básicos: o Pré-cursilho, o Cursilho e o Pós-cursilho.

Cada um dos três tem igual importância, no método, sem que deva estabelecer-se nem fazer-se termo de comparação entre eles.


2) Pré-Cursilho
O PRÉ-CURSILHO é o primeiro tempo do Movimento dos Cursilhos e corresponde ao plano do nosso ambiente, ou seja, os outros. É um plano apostólico com o ÚNICO objectivo da eficácia nas almas.

Apóstolo significa enviado com uma missão e a missão apostólica do Pré-cursilho é, antes de mais, ser testemunha daquilo que se descobriu: A Boa Nova do Amor de Deus. A eficácia nas almas manifesta-se como contraposição a eficácia por obras, física ou economicamente mensurável.


3 ) A Semeadura
A selecionar as pessoas a quem convidar, deve se levar em conta:
  • Essa pessoa tenha personalidade para se encontrar consigo própria. Por isso, e assim sendo, devem participar pessoas que têm caráter e decisão, os que são vértebras e locomotivas, em linguagem de cursilhos.
  • Essa pessoa se encontre em momento e circunstâncias propícias para o triplo encontro consigo próprio, com Cristo e com os irmãos. Em situação de liberdade em tempo e espaço, para manter uma relação cara a cara com Deus.
  • Dizer-se-lhes a verdade, através de gestos de amizade. Por isso, e assim sendo, devem participar pessoas que tenham fome de satisfazer as suas inquietações.
  • Essa pessoa, uma vez vivida a mensagem do Cursilho seja apta para a comunicar aos outros. Por isso, e assim sendo, devem participar pessoas que tenham possibilidade de ser apóstolos
O tempo do pré-cursilho deve ser vivido, pelo padrinho e pelo dirigente, como o viveu Filipe. A primeira coisa que ocorreu a Filipe foi partilhar o convite recebido com seu amigo Natanael. Foi à sua procura e disse-lhe: “Encontrámos Jesus”. Como Natanael não compreendia claramente, Filipe não duvida e com a garantia da amizade, toma o seu amigo pelo braço e diz-lhe: “Vem ver” (Jo 1,46). A amizade entre ambos facilitou a Natanael o seu encontro com o Filho de Deus e pôde conhecer o Amor que Ele nos tem

Sempre ter diante dos olhos a atuação no PÓS, se possível pessoas com os seguintes perfis:
Capacidade de decidir e amar; 
Líderes reais ou potenciais;
Insatisfeitas com as circunstâncias em cujo contexto estão vivendo;
Batizados afastados.

Ao longo do seu ministério, Jesus procurou os “estranhos”, os “afastados” (os isolados, os marginalizados, os “mal instruídos na sua fé”) que vivam na periferia da vida social e religiosa. Jesus, olhando para além do estado evidente de pecado da mulher samaritana (o poço de Jacob era o lugar onde as mulheres procuravam viajantes) viu nela um “diamante em bruto”. (Transpondo para o mundo de hoje, seria uma parada de caminhões). A disposição amorosa de Jesus leva-O a superar o conhecimento dos seus pecados. Ao ser reconhecida como pessoa, ela convida os habitantes da cidade a que “venham e vejam” (Jo 4, 29). Impressionados com a conversão da mulher, “muitos samaritanos creram em Jesus pela força das palavras de testemunho da mulher” (Jo 4, 39). A “afastada” tinha-se convertido em “apóstola” que convida. Tendo tido o seu próprio encontro, também eles estão dispostos a voltar para evangelizar à sua volta. “ A nossa fé já não depende das palavras dela. Nós próprios ouvimos” (Jo 4, 42).

Diante da importância do Tempo de Pré-Cursilho, há duas questões fundamentais que devem ser respondidas (excluindo qualquer impedimento canónico ou eclesiástico):
  • Esta pessoa tem, atualmente, a capacidade de descobrir e viver os três encontros?
  • Esta pessoa tem capacidade para a amizade evangélica, a fim de “contagiar” outros com a amizade que se descobre nos três encontros?
Por último devemos recordar que a Intendência é igualmente vital para o Pré-cursilho (e para o Pós-cursilho) tal como o é para os três dias do Cursilho. Somos chamados a jejuar, rezar e sacrificar-nos pelo candidato e pela nossa vontade de acompanhar os candidatos, verdadeiramente, em sincera amizade cristã. Nós também oferecemos intendência para que a vida na comunidade de cursilhistas de verdade seja autêntico catalizador e exemplo da amizade, como se disse dos primeiros cristãos: “Vede como eles se amam!”.

Amizade, paciência, autenticidade, compromisso e intendência. Sem isto não há Pré-cursilho digno desse nome.

4) Equipe Pré-Cursilho

A Equipe de Pré-Cursilho não tem a função de convidar pessoas para o cursilho, essa tarefa é de cada cursilhista-apóstolo que encontrou Jesus e quer que mais pessoas O encontre: “venham e vejam” (Jo 4, 29).

Função da Equipe de Pré-Cursilho:
  • Administrar as Fichas para o cursilho;
  • Orientar os padrinhos para que esses oriente e observe o preenchimento correto das fichas pelo candidatos;
  • Entrar em contato com os candidatos para orientá-lo sobre datas e horarios;
  • Ficar a disposição para dúvidas que padrinhos e candidatos possam ter;
  • Elaborar com o Coordenador, Base, Secretário do cursilho os grupos do cursilho.


Equipe Pré-Cursilho
Luciano Prado Murari
9973-4261


Hoje, 26 de julho de 2011: Santa Ana e São Joaquim, rogai por nós!
Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do messias, como previam as sagradas profecias.

Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse. Por isso a esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o casal.

Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.

No Evangelho, Jesus disse: "Dos frutos conhecereis a planta". Assim, não foram precisos outros elementos para descrever-lhes a santidade, senão pelo exemplo de santidade da filha Maria. Afinal, Deus não escolheria filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.

Maria, ao nascer no dia 8 de setembro de um ano desconhecido, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida para, no futuro, ser a Mãe do Filho de Deus.

A princípio, apenas santa Ana era comemorada e, mesmo assim, em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também são Joaquim passou a ser cultuado, no dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de Jesus Cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.

terça-feira, 19 de julho de 2011

SÃO PAULO, APÓSTOLO

"LOCURA DA CRUZ! LOUCURA DO AMOR! 
LOUCURA DE TUDO POR CAUSA DE NOSSO SENHOR"

Olá irmãos cursilhistas,

Estiveram presente em nossa escola hoje: Alessandro, Ana Maria, Ana Paula, Céia, Cida Souza, João Paulo, Juviani, Luciano, Marcio Padovani, Paula, Rodrigo, Silvana, Sílvio.

Hoje o tema de nossa escola foi SÃO PAULO, APÓSTOLO. Fizemos uma dinâmica com figuras que contavam resumidamente a história desse grande santo. Em seguida nos focamos em entender o chamado de São Paulo em ser apóstolo.


Aviso:
Confraternização de Aniversário do GED Vitória
Domingo, 24 de julho de 2011 - 10:00h
Será realizado um churrasco na casa de Marlene em Jacaraípe.
Endereço: Rua Diacui, nº 136 - Jacaraípe
Referência: Após a ponte de jacaraípe, depois do 4º semáforo, a 2ª rua à direita (após o correio - do lado da praia), casa do lado do lava-jato.
O que levar: um pouco de carne (boi, frango, linguiça e afins) e sua bebida.
Será uma grande festa, não deixe de participar.


SÃO PAULO, APÓSTOLO

O PATRONO DO MOVIMENTO DE CURSILHOS  
São Paulo foi declarado Patrono do Movimento de Cursilhos de Cristandade pelo Papa Paulo VI em 14 de dezembro de 1963, durante as comemorações do 19º Centenário de sua passagem pela Espanha.

1 - Paulo, Apóstolo por vocação
- O termo Apóstolo: “aquele que leva a palavra (anúncio), testemunha o que aprendeu.”
- A palavra Apóstolo aparece 31 vezes nas cartas de Paulo (13 livros: Carta aos Romanos, 1ª e 2ª Carta aos Coríntios, Carta aos Gálatas, Carta aos Efésios, Carta aos Filipenses, Carta aos Colossenses, 1ª e 2ª Carta aos Tessalonicenses, 1ª e 2ª Carta a Timóteio, Carta a Tito, Carta a Filémon + o Atos dos Apóstolos, que são nossas fontes sobre Paulo), mas nunca é atribuído sua vontade e sim a vontade de Deus.

Ex.: Rm 1,1: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo e escolhido para anunciar o Evangelho de Deus...”; 1Cor 1,1: “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo por vontade e chamado de Deus...” Gl 1,1: “Paulo, apóstolo não da parte dos homens, nem por meio de um homem, mas da parte de Jesus Cristo e de Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos...”;.


2 - Chamado a ser apóstolo

- Caracterizando o chamado:


1. Visão transcendente;
(Quais visões nos tem chamado “a atenção” atualmente? na nossa família (distanciamento, falta de oração – individual e coletiva, prioridades mundanas – luxos), no nosso ambiente de trabalho (falta de cooperação, individualismo, proposta de sucesso idealizada pelo mundo, tomada de decisões pautanas no material e não na pessoa), e na sociedade (pobreza, criminalidade, vícios, poder, etc.). Queremos fato mais evidente que estes? Isto não chama a atenção?)

2. Caída ao chão (recusa);

(Tudo isso nos deixa triste, chateados, caídos de angústia. Mas, sempre temos uma disculpa para tudo: são os tempos modernos! Se eu não cuidar de mim e da minha família, quem vai cuidar? Já diz o didato: farinha pouca, meu pirão primeiro! Eu não tenho tempo! Se eu tivesse... eu faria...)

3. A ordem (missão), voz encorajadora;
(Nós já ouvimos alguma Palavra que nos encoraja para a missão: Mateus 6:33 - buscai, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas em acréscimo. Mateus 19:26 - A Deus tudo é possível. Isaías 65:24 - Antes mesmo que me chamam eu lhes responderei, estarão ainda falando e já serão atendidos. Marcos 9:23 - se podes alguma coisa! … Tudo é possível ao que crê. Salmo 27:1 - O Senhor é a minha luz e a minha salvação. A quem poderei temer? Romanos 8:31- Se Deus é por nós, quem será contra nós? Salmo 23 - O Senhor é meus pastor: Nada me faltará!)

4. Confirmação da missão (outra pessoa);
(Ouvimos o tempo todo essa confirmação: você é a pessoa (está aqui agora pois foi chamada) na leitura da palavra, na Homilia com o Sacerdote, no convite pro cursilho, no próprio cursilho com os responsáveis, aqui na escola vivencial... você é o anunciador de Cristo! Você é chamado a ser apóstolo, como Paulo.


(Obs.: Acontece com outros chamamentos: vocação de Moisés (Ex 3,1-15), Isaías (Is 6), Jeremias (Jr 1,4-10), Ezequiel (Ez 1-3), Daniel (Dn 10), Maria (Lc 1,26-38), o autor do Apocalipse (Ap 1,9-20) e Paulo)


- Caracterizando a missão:

- O anúncio de Paulo (missão) era levar a Boa Nova aos pagãos, não-judeus, autoridades.
- Nem sempre foi fácil: aos pagãos (como em Gálatas, povo de escravos, viam no anúncio de Paulo, uma oportunidade de libertação (salvação).
- Paulo era muito criticado pelos judeus, pois trazia um rompimento com as tradições judaicas (como a circuncisão, carta aos Gálatas).
- Sofre desprezo por parte dos seguidores dos doze (o título de Apóstolo só era dado aos que: 1. Estiveram com Jesus pessoalmente, 2. Tinham o direito de fundar comunidades e 3. Tinham o direito de serem sustentados pela comunidade.)

Hoje dia, 19 de julho de 2011: São Serafim de Sarov, Santo Arsênio e São Símaco; rogai por nós!

terça-feira, 12 de julho de 2011

SACRAMENTO DO BATISMO

Olá irmãos em Cristo,

Estiveram na nossa escola hoje Alessandro, Ana Maria, Antonio Gomes, Audiney, João Paulo, Luciano, Maria Célia, Orlando, Paula, Rodrigo, Silvana, Sílvio e Veridiana. Nosso tema de hoje ("O Sacramento do Batismo") foi apresentado pelo Alessandro.

Feliz aniversário: Caxuxa (18/07). Que Nossa Senhora da Penha a abençoe.

Faremos um churrasco de confraternização para comemorar o aniversário do GED Vitória no dia 24/07 (domingo) na casa de Marlene em Jacaraípe. Na próxima semana teremos todos os detalhes.

O Sacramento do Batismo

A. Aspectos teologicos

4. “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. Aquele que crer e for batizado será salvo; o que não crer será condenado” (Mc  16,15-16). Obedientes a este mandato do Senhor (Mt 28,19-20), os apóstolos batizavam os que acolhiam a Palavra (At 2,41; 8,12-38; 9,18; 10,48; 16,15.33; 18,8; 19,5). O batismo, em realidade ou ao menos em desejo, é necessário para a salvação (cf. Cân. 849).
5. O batismo é a participação no mistério pascal de Cristo: morte e ressurreição.  Batismo (do grego, baptizein) quer dizer mergulhar. O mergulho nas águas significa morte ao pecado. O emergir da água significa ressurreição para uma vida nova. O sacramento do batismo é  também chamado “banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo” (Tt 3, 5).
6. O batizado renasce como filho de Deus e da Igreja (GI 4,6), membro de Cristo (1 Cor 6,15; 12,12-13) e templo do Espírito Santo (1 Cor 3,16; 6,19), livre do pecado original e de todos os pecados pessoais.
7. O batismo imprime um caráter indelével de pertença a Cristo (cf. Cân. 849), um sinal espiritual que nenhum pecado pode apagar. O batismo é dado para sempre e não pode ser repetido (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1272).
8. Inserido no Povo de Deus pelo batismo, os cristãos são instruídos na Palavra de Deus, alimentados pela eucaristia e animados na prática da caridade e dos compromissos cristãos.

9. A vida divina que recebemos no batismo cresce e produz frutos quando assumimos o compromisso de seguir Jesus Cristo no serviço aos irmãos especialmente aos mais pobres, na preocupação constante de anunciar a boa nova do Reino de Deus e de viver em comunhão com Deus e com os irmãos.

B. Diretrizes pastorais

Quem pode receber o batismo
10. Pode ser batizada toda pessoa ainda não batizada e somente ela (cf. Cân. 864).
11. A Igreja sempre batizou crianças e adultos. A prática de batizar crianças é atestada explicitamente desde o segundo século. Mas é bem possível que desde o início da pregação apostólica, quando “casas” inteiras receberam o batismo, também as crianças fossem batizadas (cf. At 10, 44-48).
12. Nascidas com uma natureza humana enfraquecida e manchada pelo pecado original, as crianças precisam do novo nascimento no batismo, a fim de serem libertadas do poder das trevas e transferidas para o Reino da graça, liberdade dos filhos de Deus.
13. Toda criança tem direito ao sacramento do batismo, independentemente da situação civil dos pais (solteiros, amasiados, separados ou divorciados), mediante o compromisso dos pais e padrinhos de assumirem a sua formação cristã.
14. Filhos de pais que não têm a mesma religião, sendo um deles católico e o outro não, podem ser batizados mediante pedido do casal ou apenas da parte católica.
15. Uma criança não batizada, a partir dos sete anos, só pode ser aceita para o batismo após receber instrução sobre as principais verdades da fé, a pessoa de Jesus Cristo e o significado deste sacramento; devendo ser encaminhada para a Primeira Comunhão. O tempo da preparação depende da realidade de cada criança.
16. Os fetos abortivos, que estiverem vivos, sejam batizados (Cân. 871).
17. São ministros ordinários do batismo o bispo, o presbítero e o diácono.

Ministros do batismo
18. Em perigo de morte, qualquer pessoa pode administrar este sacramento (cf. Cân. 861, § 2), desde que tenha a intenção de realizar o que a Igreja faz quando administra esse sacramento.
19. Os párocos sejam solícitos para que os fiéis aprendam o modo certo de batizar (cf. Cân. 861, § 2).

Padrinhos
20. Cabe aos padrinhos, tanto quanto possível acompanhar o batizando adulto na iniciação cristã e, com os pais, apresentar ao batismo o batizando criança (cf. Cân. 872). Os casais de segunda união que participam da vida comunitária e tem um testemunho de vida podem ser padrinhos.
21. Habitualmente, a escolha recai sobre um padrinho e uma madrinha; podendo-se também admitir apenas um padrinho ou uma madrinha (Cân. 873).
22. A escolha do padrinho ou uma madrinha deve ser feita pelos pais ou responsáveis pela criança. Se for adulto, cabe ao batizando a escolha. Em situações extraordinárias de falta de padrinhos, o ministro do batismo pode também proceder à escolha.
23. Os padrinhos não podem ser o pai nem a mãe do batizando.
24. Devem ser católicos, fiéis aos preceitos da Igreja e ter 16 anos completos.
Recomenda-se que sejam crismados, tenham vivência cristã e estejam em condições de assumir tal encargo.
25. Um católico, por motivo de parentesco ou amizade, pode servir de testemunha cristã de uma pessoa que vai ser batizada numa Igreja cristã não católica, desde que a mesma não tenha sido batizada na Igreja Católica.
26. De forma semelhante, um cristão não-católico, ao lado de um padrinho católico, pode servir de testemunha cristã de uma criança que vai ser batizada na Igreja Católica.
27. Os pais, ao pedirem o batismo para a criança, estão pedindo para ela também a fé, como aparece no rito de acolhida do batismo. Em vista da responsabilidade que assumem, devem ser adequadamente preparados pela comunidade.
28. A preparação para o batismo deve ser feita, de preferência, na paróquia da qual participam os pais e os padrinhos, e realizada pelo menos em 1 encontro com, no mínimo, 2 horas de duração sob a responsabilidade dos próprios párocos, auxiliados por pessoas preparadas, encarregadas dessa missão (cf. Cân. 851).
29. A preparação dos pais e padrinhos, momento privilegiado do anúncio
de Jesus Cristo e de Seu Evangelho, tem como objetivos:
a) anunciar e testemunhar a alegria de seguir Jesus Cristo;
b) transmitir o gosto de pertencer à Igreja Católica;
c) dialogar com eles sobre a missão da Igreja;
d) despertar, acender, reanimar ou intensificar a fé;
e) ajudar os que desconhecem a comunidade a conhecê-la;
f) procurar integrar as famílias na vida da comunidade;
g) acolher e motivar as pessoas para a importância da fé na vida da família;
h) acolher as esperanças e angústias dos pais e padrinhos;
i) rezar com a família e os padrinhos para agradecer o dom da vida da criança.
30. A critério do pároco, podem ser dispensados da preparação: pais e padrinhos que habitualmente participam da vida litúrgica da comunidade; que já tenham feito a preparação em outra oportunidade, ou outro tipo de aprofundamento da fé. Uma vez feita a preparação, a validade não terá tempo determinado, todavia, o pároco, se julgar oportuno, poderá propor momentos de reflexão sobre o sacramento para pais e padrinhos.
31. É conveniente diferenciar o conteúdo da preparação dos pais já iniciados na fé e integrados na vida da comunidade, daqueles que por  diferentes razões, mas com boa vontade, apenas procuram a comunidade para o batismo de seus filhos.
32. Considera-se conteúdo mínimo para a preparação:
a) o anúncio do querigma: Cristo morto e ressuscitado pela nossa salvação, e a conversão, como resposta ao anúncio;
b) a doutrina e a celebração do sacramento do batismo;
c) a responsabilidade dos pais e dos padrinhos na educação cristã das crianças para as quais pedirem o batismo;
d) a comunidade cristã como espaço de vivência da fé;
e) orações.

Equipe da pastoral do batismo
33. Que os membros da equipe conheçam a doutrina desse sacramento, tenham familiaridade com as Sagradas Escrituras e estejam informados sobre os trabalhos pastorais da comunidade.
34. O pároco cuide da formação permanente da equipe do batismo.
35. A equipe, animada pelo espírito missionário e misericordioso de Jesus Cristo, o Bom Pastor, deve estar preparada para: acolher os pais e padrinhos, dialogar com eles; escutar com serenidade, colocar-se a serviço, orar com a família e os padrinhos.
36. É desejável que a equipe faça visitas às famílias, antes e depois do batismo, a fim de: criar ou estreitar laços de amizade com a comunidade, propiciar às famílias momentos de oração, reflexão da palavra e diálogo, ajudar a família visitada a crescer na vida cristã e a melhorar o ambiente familiar, criar condições para que a graça do batismo possa se desenvolver (cf. CNBB, Batismo de crianças, 1980, no 2, 155).
37. É desejável que haja uma periódica renovação dos membros da equipe.

Local e dia do batismo
38. O lugar próprio para se realizar o batismo é a igreja (cf. Cân. 857, § 1). O batismo deve ser realizado, de preferência, na igreja matriz da paróquia ou na comunidade em que os pais participam ou residem.
39. Em casos de grave necessidade (doenças graves ou contagiosas, perigo de morte da criança etc.), o batismo deve ser celebrado o quanto antes onde quer que seja, devendo, logo em seguida, ser registrado no livro de batizados da paróquia. Caso a criança supere o perigo e sobreviva, os pais devem apresentá-Ia à comunidade, para serem complementados ritos e feitos os registros do batismo. Se a criança vier a falecer sem batismo, deve-se confortar os pais e lembrá-los da bondade do Senhor: “que todos se salvem” (1 Tm 2, 4).
40. Atendendo às exigências da pastoral urbana, são dispensadas as licenças ou transferências para o batismo. Se a paróquia de outra diocese o exigir, o pároco esteja aberto para conceder a transferência.
41. O “dia do batismo” é, preferencialmente, o domingo, dia em que celebramos a Páscoa do Senhor.
42. O batismo deve ser celebrado de forma solene.
43. É desejável que a família da criança e seus padrinhos sejam envolvidos na preparação da liturgia, escolha de textos bíblicos e cantos litúrgicos, elaboração de orações próprias etc.
44. A celebração pode incluir:
a) a procissão de entrada tendo à frente o círio pascal, na qual a família da criança e os padrinhos conduzem o novo membro à família do Senhor;
b) um momento especial de “ação de graças” pelo dom da vida da criança, feito pela família dela, perante a comunidade;
c) um momento de oferta da vida do batizando ao Senhor, por meio de uma oração especial ou de um momento de silêncio.
45. Após a celebração do batismo pode-se fazer um ato de devoção a Nossa Senhora, conforme o ritual do batismo de crianças (nº 220) — a fim atender ao desejo de algumas famílias.
46. Insista-se para não batizar, se for conveniente, a criança antes de ela ser registrada no civil. Quando ocorrer adoção, adiar a celebração até solução civil. Registre-se o batismo no livro de batizados, em conformidade com registro civil.
47. Entregue-se aos pais a certidão do batismo como forma de demonstrar que a criança pertence a uma comunidade cristã. Os pais guardem a certidão do batismo, porque facilitará a busca de sua cópia na paróquia, quando for necessário.

Batismo em outros ritos e igrejas
48. Considera-se válido o batismo das seguintes igrejas:
a) Ortodoxa;
b) Anglicana ou Episcopal;
c) Luterana;
d) Metodista.
49. Na prática pastoral:
a) não se rebatizam pessoas que vieram dessas igrejas e desejam ser católicas;
b) quando um membro dessas Igrejas deseja casar-se com um católico, procure-se a licença expressa do Ordinário do lugar (Cân. 1124 e 1125).

50. Considera-se duvidosamente válido o batismo das seguintes igrejas:
a) Presbiterianas;
b) Batista;
c) Congregacionalista;
d) Petencostais em geral;
e) Adventista;
f) Exército da Salvação.

51. Na prática pastoral:
a) é bom questionar pessoas que foram batizadas nessas igrejas sobre como foi feito o batismo, saber qual é a crença daquela igreja a respeito dele e ainda solicitar a certidão de batismo;
b) se a dúvida persistir e a pessoa desejar casar-se com um católico, procure-se a licença expressa do Ordinário local (Cân. 1124) e, por cautela, a dispensa de disparidade de culto.
52. Considera-se inválido, como norma geral, o batismo das seguintes igrejas, seitas etc.:
a) Igreja Petencostal Unida do Brasil;
b) Mórmons (há dúvidas sobre a crença Trinitária);
c) Testemunhas de Jeová (a forma é separada da matéria; também não tem crença Trinitária);
d) Igrejas Brasileiras (falta de intenção, cf. Comunicado mensal da CNBB, setembro de 1973);
e) Afro-Brasileiras;
f) Ciência Cristã.

53. Na prática pastoral:
a) Pessoas dessas igrejas e seitas, que desejam ser católicas, têm de ser batizadas;
b) Pessoas dessas Igrejas e seitas, que desejam casar-se com católico, necessitam da licença por disparidade de culto.

Batismo de adultos
54. Os adultos serão admitidos ao batismo após catecumenato e/ou boa preparação. Devem manifestar sua vontade de receber o batismo, estar conscientes das obrigações cristãs que assumem, e ser admoestados para que se arrependam de seus pecados (cf. Cân. 865, § 1). É importante seguir as orientações do Ritual de Iniciação Cristã de Adultos - RICA.
55. O batismo seja conferido a um adulto não apenas em vista de outro sacramento, principalmente do matrimônio. Seja, antes, desejado por si mesmo, como porta de ingresso à fé e à comunidade cristã.
56. Em perigo de morte, o adulto pode ser batizado, desde que manifeste de algum modo sua intenção de receber o batismo e prometa observar os mandamentos da religião cristã (cf. Cân. 865, 2).
57. A preparação do batismo dos adultos tem, por finalidade, levá-los à conversão e à maturidade da fé, bem como ao acolhimento do dom de Deus no batismo, na confirmação e na Eucaristia. É louvável seguir o ano litúrgico na preparação cristã dos adultos, conforme o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos — RICA. O adulto deve ser admitido a todos os sacramentos da iniciação cristã (se possível na Vigília Pascal)
58. Na acolhida para a catequese de adultos, considerem-se os que estão em união ilegítima, para melhor orientá-los quanto aos sacramentos que estarão aptos a receber, o batismo e a crisma.

Bibliografia
O sacramentos são os canais pelos quais os dons do mistério pascal de Cristo chagam às pessoas e envolvem toda a sua existência. Estes canais estão ligados a uma fonte perene: o Cristo morto e ressuscitado pela nossa salvação. Ele é o sacramento primordial, o sacramento-fonte.
O Diretório foi organizado por uma equipe de presbíteros e leigos coordenados pelo Bispo Diocesano. Tem, como objetivo, facilitar a catequese sobre os sacramentos e promover a unidade na preparação e celebração dos mesmos.
Que o Espírito Santo ilumine todos aqueles que vão usar o presente Diretório no exercício do ministério que a Igreja lhes confiou!
Dom Benedito Beni dos Santos
Bispo Diocesano de Lorena
Lorena, 20 de junho de 2009.


Hoje, 12 de Julho de 2011: São João Gauberto, rogai por nós!

terça-feira, 5 de julho de 2011

PEDRO, FORÇA E FRAQUEZA DA IGREJA


Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus então declarou: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso, eu te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e as forças do Inferno não poderão vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”. 
Mt 16,16-19

Hoje estiveram presente em nossa escola: Ana Maria, Antônio Gomes, Aurinha, Bruno, João Paulo, Lorena, Luciano, Paula, Rodrigo, Silvana e Veridiana


Pedro, força e fraqueza da Igreja

Depois de São João do carneirinho, o São Pedro, Chaveiro do céu, no dia 29 passado. Ao menos, nas festas do povo, no imaginário popular, é assim. Na liturgia da Igreja, são celebrados juntos, com solenidade, São Pedro e São Paulo, ambos martirizados em Roma, sob o Imperador Nero. Os cristãos, desde os tempos do Novo Testamento, reconheceram em Pedro a Pedra sobre a qual o Cristo quis edificar a sua Igreja (cf. Mt 16,18), aquele que tem a missão de confirmar os irmãos (cf. Lc 22, 32). Historicamente, é indiscutível que Pedro foi martirizado em Roma, pelo ano 67. Por isso mesmo, desde a Antiguidade, a Igreja de Roma, Igreja de Pedro, é considerada a primeira entre todas as dioceses do mundo e cabeça de todas as outras dioceses. Com o Bispo de Roma todos os outros bispos devem estar em comunhão. Esta sempre foi e será a convicção de fé da Igreja de Cristo. A este respeito, são abundantes os testemunhos dos primeiríssimos séculos cristãos.
 
Mas, gostaria de propor-lhe, meu paciente Leitor, uma interpretação da missão de Pedro e de seus sucessores, os Papas de Roma, baseada em Mt 16,13-26. Neste texto excepcional aparecem toda a grandeza e toda a fraqueza do ministério de Pedro e seus sucessores.

Jesus perguntara aos discípulos que opiniões corriam a seu respeito. Eram muitas. Todas incompletas, várias totalmente erradas. Como hoje. Há, “Jesuses” para todos os gostos: filósofo e sábio, revolucionário de esquerda e agitador social, guru esotérico e bobo alienado, judeu exótico e rabi impostor... Haja opiniões, ontem como hoje! E, então, Jesus volta-se para os discípulos – os Doze e os de todas as épocas: eu, você – e dispara, como uma flecha: “E vós, quem dizeis que eu sou?” É Pedro quem responde em nome de todos: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo!” A resposta é perfeita; é a essência mesma da fé da Igreja. E Jesus, então, revela: “Não foi tua inteligência; foi o Pai quem te revelou isso! E eu revelo quem tu és: Tu és Pedro (= Pedra) e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja. E dar-te-ei as chaves do Reino... para ligares e desligares...” Uma observação importante: a razão humana, entregue a si mesma, não poderá jamais penetrar na essência do mistério de Cristo: “Ninguém pode vir a mim se o Pai não o atrair” (Jo 6,44). A fé cristã não nasce de um consenso da sociedade, de um raciocínio filosófico ou de uma aprovação científica... nem deve se preocupar em ser aceita pelo mundo: só pela graça, no âmbito da fé, podemos experimentar quem é Jesus. Certamente a fé não contraria a razão, mas a ultrapassa de longe. Pedro e seus sucessores têm a missão de dizer, como primeiras testemunhas, o mistério de Cristo ao mundo e a toda Igreja. Por isso, a autoridade de ensinar e de ligar e desligar, dada por Cristo...

Mas, o texto de Mateus continua. Jesus é o Messias, mas um Messias humildade e sofredor, que deve ser entregue, sofrer, ser morto e ressuscitar. É assim que Jesus é o Messias. E isso Pedro não compreendeu: chamou Jesus à parte e disse: “Que isso não te aconteça, Senhor!” A resposta foi duríssima: “Vai para trás, Satanás! Vai para o lugar do discípulo!Tu me serves de pedra de tropeço, pois pensas como os homens e não como Deus!” Aqui está o drama de Pedro e dos papas: quando escutam o que o Pai revelou, são pedra da Igreja, sobre a qual as portas do Inferno nunca prevalecerão. Quando agem de acordo com a lógica humana, são pedra de tropeço, que atrapalham e fazem a Igreja sofrer. Não tem sido essa a história do papado: pedra da Igreja tantas vezes e pedra de tropeço outras tantas?
 
Toda vez que a lógica de Pedro for a do Cristo morto e ressuscitado, for a lógica da cruz, que é loucura para o mundo; toda vez que os critérios de Pedro forem os do Evangelho, ele será Pedra para a Igreja. Toda vez que Pedro deixar-se levar pela lógica de cada época histórica, buscando aplausos ou seguranças humanas, procurando prestígio segundo os critérios dos homens, ele será pedra de tropeço.
 
O Papa será sempre “Pedro” e Cristo não lhe retirará nunca esta missão, nem depois que ele negou o Senhor (cf. Jo 21,15-17); mas será sempre chamado a converter-se novamente, a rever seus critérios, a seguir o Messias que veio para servir e não para ser servido: “Pedro, eu orei por ti, para que a tua fé não desfaleça. Tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos!” (Lc 22,32ss).
 
Quanto menos o mundo compreender o Evangelho, menos compreenderá o papel e a palavra de Pedro. Hoje, chamam o Sucessor de Pedro de obscurantista, porque diz não à experiência com células-tronco de embriões humano; chamam-no homófobo, porque, mesmo defendendo o respeito pelos homossexuais, afirma que jamais a Igreja poderá dizer que uma união entre pessoas do mesmo sexo é de acordo com o Evangelho. Não adianta: confessar Jesus como Senhor e Messias crucificado, critério do mundo e da vida, haverá sempre de custar a Pedro. Mas, é este o seu serviço, seu ministério em nome de toda a Igreja.
 
Para os católicos, Pedro será sempre um marco, um referencial, um porto seguro. Será também uma maravilhosa parábola da grandeza e da fraqueza humana. Ele é Pedra pela graça de Cristo e pedra de tropeço quando entregue às suas próprias forças. Mas, pensemos bem: no fim das contas, todos nós somos um pouco Pedro: fortes pela graça e tão fracos por nós mesmos... 

Côn. Henrique Soares da Costa (www.padrehenrique.com/index.php/artigos/12)


Feliz aniversário: Mariana Lopes Lelis Moreira (09/07), Rodrigo Ferreira Franco (11/07), Lorena Zanoteli Loiola (06/07). Que Nossa Senhora os abençoe!

Hoje, dia 05 de julho de 2011: Santo Antônio Maria Zacarias; rogai por nós!