terça-feira, 28 de maio de 2013

RECEPÇÃO DOS NOVOS CURSILHISTAS

Respondeu Jesus: 'Em verdade vos digo, quem tiver deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, campos, por causa de mim e do Evangelho, receberá cem vezes mais agora, durante esta vida - casa, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições - e, no mundo futuro, a vida eterna.
Mc 10,29-30







Caríssimos irmãos decolores,

Nossa escola essa semana está em festa, recebemos novos irmãos cursilhistas: Paulo, José Angelo, Andressa e Maria Cristina.

Mesmo fazendo festa para receber novos cursilhistas, não deixamos nossa formação de lado. O assunto abordado na escola foi "CORPUS CHRISTI" e sua importância na liturgia da Igreja.


Estiveram presente: Humbelina, Aleida, Albérico, Luciano, João Paulo, Paulo, Maria Cristina, Andressa, Danielly, Maria Célia, Antônio Gomes, Artur, Cida, José Angelo, Aurinha, Raphael, Patrícia, Bruno, Lorena e Regina.





CORPUS CHRISTI

A solenidade de Corpus Christi surgiu por volta do ano de 1246, quando Santa Juliana do Mont Comillon teve uma visão de uma Igreja sob a aparência de lua cheia com mancha negra. Muito devota do Santíssimo Sacramento e sempre desejando um festa solene, ela entendeu que era um sinal.

Juliana comunicou esta visão a Dom Roberto de Thorete, bispo de Lieja que mais tarde se tornaria o Papa Urbano IV. Como naquela época os bispo tinha o direito de ordenar festa para suas dioceses, invocou um sínodo em 1246 e ordenou que a celebração fosse feita no ano seguinte na quinta-feira posterior à festa da Santíssima Trindade. Mas tarde foi estendida a toda Alemanha.

Nessa mesma época, aconteceu na cidade de Bolsena um milagre eucarístico. Um sacerdote que celebrava a Santa Missa teve dúvida de que a Consagração fosse algo real, no momento de partir a Sagrada Forma, viu sair dela o sangue que foi empapando o corporal. A venerada relíquia foi levada em procissão a Orvieto em 19 de junho de 1264, onde morava o Papa Urbano IV.

O Santo Padre através da Bula "Transiturus" de 8 de setembro daquele ano, estendeu a festa a toda Igreja. Porém com a sua morte, logo depois, prejudicou a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V no concílio geral de Viena (1311), ordenou mais uma vez a adoção da festa. Em 1317 é promulgada uma nova recopilação de leis, por João XXII, e assim a festa é estendida  a toda Igreja.

Finalmente, o Concílio de Trento declara que seja celebrado todo ano a Festa de Corpus Christi. Que seja uma celebração solene, reverenciando e honrando em procissão pelas ruas e lugares públicos o Santíssimo Sacramento!

Celebrar Corpus Christi é declarar que Jesus continua vivo nas espécies do pão e do vinho. Jesus mesmo afirma: "O que come minha carne e bebe o meu sangue..."

São Paulo nos exorta: "O cálice da benção que abençoamos não é comunhão com o sangue de Cristo? O pão que partimos não é comunhão com o Corpo de Cristo?

Esse é o único dia do ano que o Corpo de Cristo é carregado pelas ruas, passando em frente das casas, exposto aos nossos olhos e o da população. É momento único de exaltação ao nosso Deus, expondo nossa fé e nossa certeza na transubistanciação. É maior de toda as procissões que podemos participar, nela está o ápice da festa onde pelas ruas das cidades, o Cristo é levado e os fiéis podem pedir as bençãos de Jesus Eucarístico.

Graças e louvores sejam dados a todo o momento! Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento

28 de maio: São Germano de Paris; rogai por nós!

terça-feira, 14 de maio de 2013

MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA

Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês. Eu os destinei para ir e dar fruto, e para que o fruto de vocês permaneça. O Pai dará a vocês qualquer coisa que vocês pedirem em meu nome.
Jo 15,16

MARIA foi o tema de nossa escola dessa semana. Tivemos a presença de Albérico, cursilhista e catequista de crisma da Paróquia São Francisco de Assis de Itapuã, que nos conduziu nessa meditação e contemplação. O ponto de partida para esse estudo foi o Catecismo da Igreja Católica.

Estiveram presente: Albérico, Maria Célia, Antônio Gomes, Juviani, Cida, Regina, Heliane e Luciano.


"... CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO,NASCIDO DA VIRGEM MARIA"



I. Concebido pelo poder do Espírito Santo...



484. A Anunciação a Maria inaugura a «plenitude dos tempos» (Gl 4, 4), isto é, o cumprimento das promessas e dos preparativos. Maria é convidada a conceber Aquele em quem habitará «corporalmente toda a plenitude da Divindade» (Cl 2, 9). A resposta divina ao seu «como será isto, se Eu não conheço homem?» (Lc 1, 34) é dada pelo poder do Espírito: «O Espírito Santo virá sobre ti» (Lc 1, 35).


485. A missão do Espírito Santo está sempre unida e ordenada à do Filho (123). O Espírito Santo, que é «o Senhor que dá a Vida», é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e para a fecundar pelo poder divino, fazendo-a conceber o Filho eterno do Pai, numa humanidade originada da sua.

486. Tendo sido concebido como homem no seio da Virgem Maria, o Filho único do Pai é «Cristo», isto é, ungido pelo Espírito Santo (124), desde o princípio da sua existência humana, embora a sua manifestação só se venha a fazer progressivamente: aos pastores (125), aos magos 126), a João Baptista (127), aos discípulos (128). Toda a vida de Jesus Cristo manifestará, portanto, «como Deus O ungiu com o Espírito Santo e o poder» (Act 10, 38).

II. ...nascido da Virgem Maria

487. O que a fé católica crê, a respeito de Maria, funda-se no que crê a respeito de Cristo. Mas o que a mesma fé ensina sobre Maria esclarece, por sua vez, a sua fé em Cristo.

A PREDESTINAÇÃO DE MARIA

488. «Deus enviou o seu Filho» (GI 4, 4). Mas, para Lhe «formar um corpo» (129), quis a livre cooperação duma criatura. Para isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe do seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré, na Galileia, «virgem que era noiva de um homem da casa de David, chamado José. O nome da virgem era Maria» (Lc 1, 26-27):

«O Pai das misericórdias quis que a aceitação, por parte da que Ele predestinara para Mãe, precedesse a Encarnação, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, também outra mulher contribuísse para a vida (130).

489. Ao longo da Antiga Aliança, a missão de Maria foi preparada pela missão de santas mulheres. Logo no princípio, temos Eva; apesar da sua desobediência, ela recebe a promessa duma descendência que sairá vitoriosa do Maligno(131) e de vir a ser a mãe de todos os vivos (132). Em virtude desta promessa, Sara concebe um filho, apesar da sua idade avançada (133). Contra toda a esperança humana, Deus escolheu o que era tido por incapaz e fraco (134) para mostrar a sua fidelidade à promessa feita: Ana, a mãe de Samuel (135), Débora, Rute, Judite e Ester e muitas outras mulheres. Maria «é a primeira entre os humildes e pobres do Senhor, que confiadamente esperam e recebem a salvação de Deus. Com ela, enfim, excelsa filha de Sião, passada a longa espera da promessa, cumprem-se os tempos e inaugura-se a nova economia da salvação» (136).

A IMACULADA CONCEIÇÃO

490. Para vir a ser Mãe do Salvador, Maria «foi adornada por Deus com dons dignos de uma tão grande missão» (137). O anjo Gabriel, no momento da Anunciação, saúda-a como «cheia de graça»(138). Efectivamente, para poder dar o assentimento livre da sua fé ao anúncio da sua vocação, era necessário que Ela fosse totalmente movida pela graça de Deus.

491. Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, «cumulada de graça» por Deus (139), tinha sido redimida desde a sua conceição. É o que confessa o dogma da Imaculada Conceição, procla­mado em 1854 pelo Papa Pio IX:

«Por uma graça e favor singular de Deus omnipotente e em previsão dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do género humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada intacta de toda a mancha do pecado original no primeiro instante da sua conceição» (140).

492. Este esplendor de uma «santidade de todo singular», com que foi «enriquecida desde o primeiro instante da sua conceição» (141), vem-lhe totalmente de Cristo: foi «remida dum modo mais sublime, em atenção aos méritos de seu Filho» (142). Mais que toda e qualquer outra pessoa criada, o Pai a «encheu de toda a espécie de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo» (Ef 1, 3).«N'Ele a escolheu antes da criação do mundo, para ser, na caridade, santa e irrepreensível na sua presença» (Ef 1, 4).

493. Os Padres da tradição oriental chamam ã Mãe de Deus «a toda santa» («Panaghia»), celebram-na como «imune de toda a mancha de pecado, visto que o próprio Espírito Santo a modelou e dela fez uma nova criatura» (143). Pela graça de Deus, Maria manteve-se pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a vida.

«FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA...»

494. Ao anúncio de que dará à luz «o Filho do Altíssimo», sem conhecer homem, pela virtude do Espírito Santo (144), Maria respondeu pela «obediência da fé» (145), certa de que «a Deus nada é impossível»: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38). Assim, dando o seu consentimento à palavra de Deus, Maria tornou-se Mãe de Jesus. E aceitando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina da salvação, entregou-se totalmente à pessoa e à obra do seu Filho para servir, na dependência d'Ele e com Ele, pela graça de Deus, o mistério da redenção (146).

«Como diz Santo Ireneu, "obedecendo, Ela tornou-se causa de salvação, para si e para todo o género humano" (147). Eis porque não poucos Padres afirmam, tal como ele, nas suas pregações, que "o nó da desobediência de Eva foi desatado pela obediência de Maria; e aquilo que a virgem Eva atou, com a sua incredulidade, desatou-o a Virgem Maria com a sua fé" (148); e, por comparação com Eva, chamam Maria a "Mãe dos vivos" e afirmam muitas vezes: "a morte veio por Eva, a vida veio por Maria"» (149).

A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA

495. Chamada nos evangelhos «a Mãe de Jesus» (Jo 2, 1; 19, 25)(150), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo e desde antes do nascimento do seu Filho, como «a Mãe do meu Senhor» (Lc 1, 43). Com efeito, Aquele que Ela concebeu como homem por obra do Espírito Santo, e que Se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é outro senão o Filho eterno do Pai, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é, verdadeiramente, Mãe de Deus («Theotokos») (151).

A VIRGINDADE DE MARIA

496. Desde as primeiras formulações da fé (152), a Igreja confessou que Jesus foi concebido unicamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando igualmente o aspecto corporal deste acontecimento: Jesus foi concebido « absque semine, [...] ex Spiritu Sancto – do Espírito Santo, sem sémen [de homem]» (153). Os Santos Padres vêem, na conceição virginal, o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio ao mundo numa humanidade como a nossa:

Diz, por exemplo, Santo Inácio de Antioquia (princípio do século II): «Vós estais firmemente convencidos, a respeito de nosso Senhor, que Ele é verdadeiramente da raça de David segundo a carne (154). Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus (155); verdadeiramente nascido duma virgem [...], foi verdadeiramente crucificado por nós, na sua carne, sob Pôncio Pilatos [...] e verdadeiramente sofreu, como também verdadeiramente ressuscitou» (156).

497. As narrativas evangélicas (157) entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda a compreensão e possibilidade humanas (158): «O que foi gerado nela vem do Espírito Santo», diz o anjo a José, a respeito de Maria, sua esposa (Mt 1, 20). A Igreja vê nisto o cumprimento da promessa divina feita através do profeta Isaías: «Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho» (Is 7, 14), segundo a tradução grega de Mt 1, 23.

498. Tem, por vezes, causado impressão o silêncio do Evangelho de São Marcos e das epístolas do Novo Testamento sobre a conceição virginal de Maria Também foi questionado, se não se trataria aqui de lendas ou construções teológicas fora do âmbito da historicidade. A isto há que responder: a fé na conceição virginal de Jesus encontrou viva oposição, troça ou incompreensão por parte dos não-crentes, judeus e pagãos (159); mas não tinha origem na mitologia pagã, nem era motivada por qualquer adaptação às ideias do tempo. O sentido deste acontecimento só é acessível à fé. que o vê no «nexo que liga os mistérios entre si» (160), no conjunto dos mistérios de Cristo, da Encarnação até à Páscoa. Já Santo Inácio de Antioquia fala deste nexo: «O príncipe deste mundo não teve conhecimento da virgindade de Maria e do seu parto, tal como da morte do Senhor: três mistérios extraordinários, que se efectuaram no silêncio de Deus» (161).

MARIA – «SEMPRE VIRGEM»

499. O aprofundamento da fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria (162), mesmo no parto do Filho de Deus feito homem (163). Com efeito, o nascimento de Cristo «não diminuiu, antes consagrou a integridade virginal» da sua Mãe (164).

A Liturgia da Igreja celebra Maria “Aeiparthenos” como a «sempre Virgem»(165)

500. A isso objecta-se, por vezes, que a Escritura menciona irmãos e irmãs de Jesus (166). A Igreja entendeu sempre estas passagens como não designando outros filhos da Virgem Maria. Com efeito, Tiago e José, «irmãos de Jesus» (Mt 13, 55), são filhos duma Maria discípula de Cristo (167) designada significativamente como «a outra Maria» (Mt 28, 1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão conhecida do Antigo Testamento (168).

501. Jesus é o filho único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria (169) estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: «Ela deu à luz um Filho que Deus estabeleceu como "primogénito de muitos irmãos" (Rm 8, 29), isto é, dos fiéis para cuja geração e educação Ela coopera com amor de mãe» (170).

A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO PLANO DE DEUS

502. O olhar da fé pode descobrir, em ligação com o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas quais Deus, no seu desígnio salvífico, quis que o seu Filho nascesse duma virgem. Tais razões dizem respeito tanto à pessoa e missão redentora de Cristo como ao acolhimento dessa missão por Maria, para bem de todos os homens:

503. A virgindade de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus na Encarnação. Jesus só tem Deus por Pai (171). «A natureza humana, que Ele assumiu, nunca O afastou do Pai [...]. Naturalmente Filho do seu Pai segundo a divindade, naturalmente Filho da sua Mãe segundo a humanidade, mas propriamente Filho de Deus nas suas duas naturezas» (172).

504. Jesus é concebido pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, porque Ele é o Novo Adão(173), que inaugura a criação nova: «O primeiro homem veio da terra e do pó: o segundo homem veio do céu» (1 Cor 15, 47). A humanidade de Cristo é, desde a sua conceição, cheia do Espírito Santo, porque Deus «não dá o Espírito por medida» (Jo 3, 34). É da «sua plenitude», que Lhe é própria enquanto cabeça da humanidade resgatada que «nós recebemos graça sobre graça» (Jo 1, 16).

505. Jesus, o novo Adão, inaugura, pela sua conceição virginal, o novo nascimento dos filhos de adopção, no Espírito Santo, pela fé, «Como será isso?» (Lc 1, 34) (175). A parti­cipação na vida divina não procede «do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus» (Jo 1, 13). A recepção desta vida é virginal, porque inteiramente dada ao homem pelo Espírito. O sentido esponsal da vocação humana, em relação a Deus (176), foi perfeitamente realizado na maternidade virginal de Maria.

506. Maria é virgem, porque a virgindade é nela o sinal da sua fé, «sem a mais leve sombra de dúvida» (177) e da sua entrega sem reservas à vontade de Deus (178). É graças à sua fé que ela vem a ser a Mãe do Salvador: «Beatior est Maria percipiendo fïdem Christi quam concipiendo carnem Christi – Maria é mais feliz por receber a fé de Cristo do que por conceber a carne de Cristo» (179).

507. Maria é, ao mesmo tempo, virgem e mãe, porque é a figura e a mais perfeita realização da Igreja (180): «Por sua vez, a Igreja, que contempla a sua santidade misteriosa e imita a sua caridade, cumprindo fielmente a vontade do Pai, torna-se também, ela própria, mãe, pela fiel recepção da Palavra de Deus: efectivamente, pela pregação e pelo Baptismo, gera, para uma vida nova e imortal, os filhos concebidos por acção do Espírito Santo e nascidos de Deus. E também ela é virgem, pois guarda fidelidade total e pura ao seu esposo» (181).

CIC - Catecismo da Igreja Católica


5º CURSILHO MISTO DA ARQUIDIOCESE DE VITÓRIA 
24 à 26 de maio de 2013 
Ficha nas escolas de Vitória (com Renata) e Vila Velha (Luciano)


5ª ENCONTRO PARA PREPARAÇÃO DO 5º CURSILHO MISTO 
Sábado, dia 18/05/2013 às 14:00h -  Santuário do Divino Espírito Santo - Prainha - Vila Velha / ES.


ASSEMBLÉIA DIOCESANA ORDINÁRIA
09 de junho de 2013 - Início com Missa às 08:00h
Paróquia Nossa Senhora das Graças - Coqueiral de Itaparica



ULTREYA DE ANIVERSÁRIO DO GED VITÓRIA - 40 ANOS DE CURSILHO NA ARQUIDIOCESE DE VITÓRIA
07 de julho de 2013 - Igreja Nossa Senhora do Rosário - Prainha

08:00h -  Concentração para início da peregrinação dos cursihistas ao Convento da Penha
11:00h -  Santa Missa



DIA DE FORMAÇÃO
24 de agosto de 2013




14 de maio: São Miguel Garicoits e São Matias; rogai por nós!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

WORKSHOP - "A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR"

Olá irmãos em Cristo,

Nessa semana começamos nosso ciclo de workshop para responsáveis que nunca fizeram mensagens. Esse semana Lorena preparou a mensagem "A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR" e apresentou para nossa escola. O objetivo desse trabalho é levar aos responsáveis uma nova experiência e formar novos mensageiros. Após a sua apresentação, Lorena falou como foi a experiência de preparar uma mensagem e os responsáveis que já fizeram mensagens comentaram sua apresentação e deram algumas dicas. 


Estiveram presente: Raphael, Selma, Cida Souza, Luciano, Márcio Padovani, Bruno, Regina, Lorena e Marta.



QUADRO DE AVISOS
5º Cursilho Misto da Arquidiocese de Vitória 
24 à 26 de maio de 2013 
Ficha nas escolas de Vitória (com Renata) e Vila Velha (Luciano)
3ª Encontro para preparação do 5º Cursilho Misto 
Sábado, dia 27/04/2013 às 15:00h -  Santuário do Divino Espírito Santo - Prainha - Vila Velha / ES.
Todo cursilhista é convocado trabalhar no cursilho. Venham fazer parte desse equipe.
Feijoada Decolores 05 de maio de 2013 - Domingo - 12:00h às 15:00h
Local: Centro Social Nossa Senhora do Rosário - Prainha 
Convites : R$ 15,00 
Em prol do 5ª Cursilho Misto





XXXIª Assembléia Regional do GER Leste 1 - Campos/RJ - 26 à 28/04/2013.
"DO JUBILEU PARA UM NOVO PENTECOSTES"



03 de maio: São Felipe e São Tiago; rogai por nós!